segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Atividade 3.4 - Desenvolvimento de projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo

Alfabetização – Desenvolvo um trabalho de Reforço Escolar - Alfabetização com os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental. Nesta fase, o esperado é que o aluno saiba ao menos escrever o seu próprio nome, porém, existem alguns que ainda não conseguem fazer isto regularmente. O projeto tem a finalidade de inserir no cotidiano do aluno o alfabeto em cartaz, alfabeto móvel, nomes próprios em placas na mesa, crachás, revistas, jornais e livros. É fundamental para a construção da escrita do nome, a representação das letras. Escrever a primeira letra do próprio nome é o mais esperado, e o aluno a identifica com mais facilidade, reconhecendo-a em outras palavras. Algumas crianças estabelecem uma relação de identidade com as letras, mesmo sem saber escrever o nome, quando localizam em algumas palavras, dizem que àquela é a sua letra. Um mecanismo que faz parte da visualização da escrita motiva o aluno, principalmente se houver a possibilidade de fixar informações de forma clara e objetiva na sala de aula. Quando o aluno identifica o seu nome, memoriza com facilidade e fica mais atento a cada dia, sempre que surgir alguma dúvida em relação às letras ou à sua ordem. Consequentemente, inicia-se, a partir deste momento, a representação de sua identidade. É importante deixar claro ao aluno que o seu nome é tão importante quanto os outros que estão ali fixados, porém, ele precisa memorizar o seu, escrever e ler, para que possa em seguida memorizar e escrever os nomes dos colegas de classe. Informando a posição e a ordem do nome do aluno, facilita a aprendizagem da escrita. Desta forma, é lançado o desafio de procurar as semelhanças e diferenças, a percepção entre parte do seu nome e outras palavras e possibilidades de escrever qualquer coisa a partir da letra do seu próprio nome. O desafio faz parte do processo de aprendizagem, que os incentiva a buscar ajuda, procurar outras letras e memorizá-las, auxilia na questão da lateralidade da escrita. É preciso desafiar uma criança em relação à escrita, como por exemplo, colocar a primeira letra do nome de um amigo, do qual ele já está familiarizado, perguntar qual é a próxima e onde se encaixa, à direita ou à esquerda. Este processo de alfabetização passa por várias etapas, porque o sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas. O objetivo de trabalhar com a escrita do nome próprio no Reforço Escolar – 2º ano é valorizar a criança, que está normalmente com baixa autoestima, por estar já no 2º ano e ainda não conseguir ler, dizendo-lhe o quanto é importante reconhecer o seu nome e o de seus colegas, levando-os a apropriação da aprendizagem escrita, tornando-os alfabetizados.
Iraneide G. Martins

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Atividade 1.5 - Mapa Conceitual de Aprendizagens


Atividade 1.3 - Reflexões e Aprendizagens

       A escola vem lidando com as novas tecnologias de forma apreensiva, acredito eu. Os professores, a maioria, resistem a esta novidade, não se apropriam deste novo conhecimento e por muitas vezes, sem perceber, ignoram. Verdadeiramente precisa haver uma quebra de paradigmas por parte destes profissionais, realçar o conhecimento adquirido por eles com o uso de novas tecnologias, que despertam e muito o interesse dos alunos e ajuda o professor a ser mais eficiente em suas aulas. A aprendizagem dos professores, gestores e alunos com a utilização das tecnologias em seu cotidiano vem sendo agradável, porém não satisfatória. Por isso o processo de ensino aprendizagem está ainda longe de atingir a média ideal. O professor precisa desligar-se um pouco das aulas ministradas com fala, lousa e papel e olhar com outros olhos para a tecnologia, perceber que pode-se dar uma aula muito mais rica de conteúdos e exigir mais dos alunos, porque eles gostam muito disto, estão nesta era tecnológica e apenas escrever em seus cadernos já não faz muito sentido.
       Costumo desenvolver sempre a prática dialógica com os meus alunos porque acredito que podemos unir as ideias úteis e planejadas do professor, com as ideias , dúvidas e curiosidades dos alunos, que são os nossos maiores incentivadores à pesquisa. A estratégia utilizada é sempre um bom diálogo, em grupo e individual. Faço questão de conversar com o aluno para saber se ele realmente aprendeu aquele conteúdo explicado, se gostou e se pode apresentar dúvidas ou sugestões, para que possa melhorar o meu desempenho nas aulas e o aprendizado dos alunos, que é o mais importante. As tecnologias nos ajudam de forma clara e específica. Se o aluno não está conseguindo alcançar aquele objetivo proposto, sempre há um meio de resolver, quando utilizamos a tecnologia, que abre um enorme campo de conhecimento e fonte de informação. Anotação aluno/ curso de TIC (09/09/2012)

Atividade 2.3 - Conceituando Hipertexto

Um hipertexto é o tipo de texto da atualidade
Grande, extenso ou pequeno, se for preciso.
Algo de acordo com a nossa realidade.
As novas tecnologias estão à nossa espera
Basta clicar no link para vermos a sua esfera
Link faz parte do hipertexto
Serve para aprofundarmos num determinado assunto ou informação
Cada vez que acessamos
Clicando no endereço em destaque
Percebemos a sua enorme ramificação
Abre-se uma nova janela
Que informa, alimenta, mata a curiosidade
Apresentam-se em forma de letras, imagens, vídeos e músicas.
Para o prazer da sociedade.
Hipertexto pode ser um livro, uma apostila.
Uma carta, ou uma cartilha.
Que às vezes necessita de um programa para abrí-la
Pesquisando de forma correta
As informações prediletas
É possível baixar o programa
De um site seguro que pode ser acessado
Através de um link
Dentro do texto em ação
Basta paciência e atenção
Boa vontade, interesse e determinação.
 
IRANEIDE GONÇALVES MARTINS Aug 4 2012 11:06:52:000PM

Atividade 1.1 - Reflexões Iniciais - Produção de texto


REFLEXÕES INICIAIS:
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
SÃO PAULO
2012
Trabalho elaborado como exigência parcial de avaliação do Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC, sob a orientação da Dirigente de Ensino Jacqueline A. Borges Arruda.

Atividade 1.1
Produza um pequeno texto que sintetize suas reflexões acerca da temática estudada. Na produção desse pequeno texto, cada cursista terá a oportunidade de exercitar a sua capacidade de síntese. Ao produzi-lo, considere as orientações que inserimos a seguir.
Orientações para a realização da atividade
1.           Debata as questões propostas para reflexão com um (a) colega.
“Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender”.                                                                               (Pozo in Tornaghi, 2010, p. 60)
Atualmente a sociedade apresenta uma nova cultura de aprendizagem e o desafio consiste em converter informação em conhecimento. No entanto, as pessoas precisam construir um novo olhar para a forma de conceber e gerir o conhecimento.
A nova cultura da aprendizagem movimenta a capacidade de adaptarmos às novas tecnologias, bem como desenvolvê-la a fim de ajudar na transformação da sociedade do conhecimento. Para tanto, deve-se primar por um investimento no conhecimento e, portanto, na aprendizagem. Para que a conversão de informação em conhecimento aconteça, exigem-se das pessoas novas competências cognitivas. Estas deverão desenvolver-se e adaptar-se a nova realidade.
Neste sentido, enfrentamos uma certeza intelectual e pessoal em conseqüência da multiplicação informativa. Não existem mais saberes ou pontos de vista absolutos. Por isso, não cabe mais à educação esta questão de verdades absolutas, pois os alunos são questionadores e o papel do professor é de ajudá-los a construir o seu próprio ponto de vista, a partir do conhecimento oferecido.
O sistema educacional necessita suprir as necessidades básicas e atuais dos alunos de acordo com a nova cultura de aprendizagem. Para tanto, o desafio está em formar cidadãos que consigam gerir as mudanças tecnológicas e cientificas colocando-as a serviço de sua própria aprendizagem.
Assim como diz o antigo ditado popular: “Já que não pode com ela, junte-se a ela”; a escola, em seus moldes atuais, não consegue proporcionar toda a informação relevante aos alunos, no entanto, ela pode fazer a diferença à medida que pode formar os alunos para terem acesso à informação atribuindo-lhe algum sentido e proporcionando-lhe o desenvolvimento de um olhar crítico frente à informação recebida.
Portanto, a escola enquanto instituição de saber sistemático e formal deve instaurar novas formas de aprender e ensinar, modificar concepções docentes e otimizar as tecnologias da informação a favor de novas aprendizagens.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.
TORNAGHI, Alberto José da Costa. Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC: guia do cursista. Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2012.